segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Coincidências

Isto há com cada uma...
Após ter postado o post anterior, nessa noite, o moço perguntou-me se quereria sair com ele e com uns amigos, pelo bairro e pelo Trumps. Foi uma boa noite, uma boa saída. (Soubesse eu e já tinha postado antes).
E... 
Contas feitas e noves fora, a única coisa que vejo a sair dali será uma relação de amizade, se o moço quiser.

Há todo um lado do "mundo gay" que eu espero mesmo ficar sempre à margem (também existe no "mundo hetero", claro, mas nesse não me parece mesmo nada, nada, que venha a fazer parte [vá-se lá perceber porquê não é?]). Sei que não posso dizer nunca, mas acho que há experiências que eu não quero mesmo ter.

sábado, 26 de janeiro de 2013

Sabem

Aquele sentimento de, não é de felicidade plena ainda que seja de uma certa felicidade, de saberem que estão a fazer as coisas bem? De que as coisas apesar de tudo estão no seu alinhamento certo? Um sentimento de conforto. De que as coisas são como são e assim é que faz sentido ser, ainda que pudessem ser de outra forma. E que, o que vier virá e será o que faz falta.
Esse sentimento geralmente vem porque sim, despertado por alguma coisa não particular, porque sim. E é, no fundo, a ponta de um icebergue, o que sai da superfície e nos desperta para isso. Foi esta música a ponta do icebergue. Deixou-me feliz e quero ver o filme, ou será que gosto da música porque acho (sei) que vou gostar do filme? Eu explico, a publicidade a este filme no canal fox life tem como música de fundo esta:



Já havia tido uma “epifania”. Estou solteiro e há que aceitar isso. Isto é, não há mal nenhum nisso, se o que eu quero é uma relação séria e se ela não vem por eu ter apenas a idade que tenho, isto é, quero uma coisa que geralmente não se tem na minha idade, ou muito raramente alguém já tem, então “espera-se” por isso, e se vier vem, sem dramas. E entretanto tenho o direito, e posso, viver outras coisas. Estou solteiro, estou solteiro, adoro-me (ponto). Há que aproveitar o que tenho neste momento, os meus amigos, as pessoas que conheço, a vida que vivo e tenho neste momento, porque também foi a vida que quis ter desde pequeno. A partir de aqui há que pensar uma nova vida que quero e, também, “ver” no que esta irá dar, no que se tornará. Estar solteiro para mim  não é sinónimo de andar por ai. A “experimentar”. A “comer” por “comer”. Espera-se mais um pouco para ver o que vem ai, sem dramas. E, enquanto isso, vai-se fantasiando com o rapaz mais sexy, giro e gay (! Bónus) do curso (para além de mim claro, cof! cof!) e que ele nos levanta as coxas contra a parede. Esta é uma das histórias que não foi partilhada neste blogue (bem, por causa DISTO - assunto que já está mais que recalcado, já agora), mas, basica e resumidamente, o que há para contar é: 
      *Momento de vergonha 1, passado por mim, claro.
      *Momento de vergonha 2, passado, também, por mim, claro.
      *Ele fica com o meu número, numa maneira muito bem engendrada por mim, diga-se de passagem.
      *Há uma forma de “comunicar com ele”.
      *Ele pede o meu facebook.
      *Eu digo-lhe que fica «a dever-me uma». 
      *E... A mona já não disse mais nada. Pronto finito, aguardam-se desenvolvimentos. Caso os haja, casa não haja, olha... Paciêncinha. Mas nem me vou mexer mais nesta história, recuso-me.  

Estou mais velho. Isto é, perdi o ar de miúdo que tinha ainda o ano passado. Nota-se, é na zona dos olhos. Dá-me graça, é verdade. O problema é que isto passa muito rapidamente e não tarda já tenho de andar nas plásticas, just saying. Estou em bom agora e a passar desse “em bom”. 
Fiquei contente por ter feito as cadeiras todas do primeiro semestre que tinha que fazer, as notas foram boas, ainda que não as melhores. (Volta secundário, estás perdoado). Mas fiquei feliz, fiz os “cadeirões” à primeira. E ainda que não sejam grandes notas, dá-me mais prazer ir às aulas e ouvir o que ouço, aprender o que aprendo, pensar sobre isso e viver a minha vida e os vários interesses que tenho (ainda que não os viva plenamente, há sempre mais em potência não é?), e as notas não são indicadores de nada só por si. Era o que mais me faltava, martirizar-me porque tive aquela nota e não aquela. (Ainda que isso aconteça por vezes, claro). Mas no que gostei e tive mais prazer (logo trabalhamos mais facilmente e com gosto) até tive bons resultados. E, diga-se de passagem, eu não fiz realmente nada com tempo e afinco, não fiz nada que tivesse o sentimento de: "Uau, fiz isto e está mesmo “em bom”". Mas bem, ninguém nunca fica satisfeito com o que faz não é? E isso é bom, sabemos que tinhamos, temos, mais para dar. E estagnar é morrer.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Conselhos do Ti'Ricardo

Um orgasmo por dia dá saúde e alegria.



Foi um: Conselho do Ti'Ricardo.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

The Versatile Blogger Award!

Antes de mais quero agradecer ao Lobo Solitário, ao Sad Eyes e ao Jaime por este prémio, são uns queridos por se lembrarem de mim (não é só pela regra...).

the-versatile-blogger-award-stamp

Agora vou ser batoteiro e não vou nomear ninguém especificamente, até porque já foram quase todos escolhidos. A quem ainda não o tem e quiser levar o prémio, é vosso!

E agora, 7 coisas sobre mim (Tan! Tan! Taaan!) :

* Hoje comprei uma petúnia preta;
* Tenho dois tsurus pendurados à janela, sobre a petúnia;
* Nunca fui beijado à chuva;
* Compro a Vogue quase todos os meses;
* Os meus likes no tumblr são maioritariamente "ordinários" (é geralmente daí que vou buscar as fotos para o blog, as menos ordinárias claro)
* Tenho um piercing na orelha;
* Continuo a preferir beber leite com chocolate ao pequeno almoço, em vez de café.


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Estas são as regras: 
Agradecer à pessoa que te deu esta nomeação e incluir um link para o seu blog.
Escolher 15 blogs e nomeá-los com o “Versatile Blogger Award”.
Escrever 7 coisas sobre ti.


P.S. A parte do "versatile", é suposto ser alguma indirecta? (O que é, fui o único a pensar isto?) 

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013